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os últimos jogos do brasileirão,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo para Previsões Online e Resultados de Loteria, Mantendo-se Informado e Participando de Cada Sorteio com Antecipação..Os modernistas de 22, no geral, consideravam-no com certas ressalvas, admitindo sua importância, mas descartando certos elementos de convencionalismos estéticos ou pessoais. Vejamos as conclusões de dois dos seus maiores expoentes nas letras. Mário de Andrade, por exemplo, por ocasião do centenário do nascimento de Machado de Assis, comemorado em 1939, escreveu três crônicas, onde considera que Machado produzira "apaixonante obra e do mais alto valor artístico, prazer estético de magnífica intensidade que me apaixona e que cultuo sem cessar", "deixou, em qualquer dos gêneros em que escreveu, obras-primas perfeitíssimas de forma e fundo", mas que detestaria tê-lo em seu convívio, provavelmente por ele ser um prosador "encastelado", tendo, segundo Mário, falhado em captar a vida do Rio de Janeiro como França Júnior, João do Rio e Lima Barreto, e mesmo a alma brasileira, como Gonçalves Dias, Castro Alves, o Aleijadinho, Almeida Júnior, Farias Brito e outros, e sobretudo por suas questões mal resolvidas de "mestiçamento", fazendo distinção entre autor e obra. Oswald de Andrade, outro nome de destaque do Modernismo, cujo estilo literário se insere, assim como o de Mário, na tradição experimental, metalinguística e citadina mais ou menos dialogável com a obra mais experimental de Machado de Assis, tinha ''Dom Casmurro'' como um de seus livros preferidos e encarava o escritor como um mestre do romance brasileiro, mas notou, nas suas memórias de 1954, quanto a suposta tentativa de Machado de se livrar da herança étnica: "Como bom preto, o grande Machado o que queria era se lavar das mazelas atribuídas à sua ascendência escrava. Fazia questão de impor rígidos costumes à instituição branca que dominava.",Cara-Ancha partilhou a época de ouro da tauromaquia espanhola com Frascuelo e Lagartijo, tentando rivalizar com este último. A alcunha provinha de uma peculariedade física que é apreciável nas fotografias e nos desenhos de Daniel Perea que ainda existem. Por vezes a alcunha aparece escrita com uma só palavra — Carancha — por exemplo, no poema de Antonio Machado que o imortalizou. Esse poema famoso faz parte da obra ''Campos de Castilla'', publicado em 1912 ou 1913, e tem o título ''Hombres de España (del pasado superfluo)'' ou, em edições posteriores, ''Del pasado efímero''. Nele se cita um feito de Cara-Ancha no início do retrato satírico de um senhor andaluz:.
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